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Posted by Partido dos Trabalhadores on Quinta, 20 de agosto de 2015

10 razões para votar em Dilma!

(originalmente publicado na Carta Maior)

Texto: Eric Nepomuceno

A vida é feita de escolhas, que vão das mais simples – decidir se o café deve ser com açúcar, adoçante ou sem nada – às que trazem consequências e produzem efeitos concretos sobre o futuro de milhões de pessoas.

Estamos às portas da hora de uma dessas escolhas que vão muito além de como (e se) adoçar o café: em quem votar para presidente.

E, sem vislumbre algum de dúvida, declaro meu voto em Dilma Rousseff. Tenho carradas de razões para ter feito essa escolha. Menciono aqui treze delas.

A primeira é simples: porque é necessário assegurar as transformações sociais que o país vive desde 2003, com a chegada de Lula da Silva à presidência, e que foram aprofundadas com Dilma Rousseff. Das três opções que me oferecem, uma – e apenas uma – significa essa garantia: as outras duas significam voltar ao passado.
O pedigree do candidato não permite dúvidas com relação a isso, e o da outra candidata é tão indefinido, tão incerto e errático, que me permite duvidar de tudo que ela diz. Impossível confiar em quem trai e desmerece a própria biografia.

A segunda é igualmente simples: porque, além de preservar o que foi conquistado, é preciso avançar muito, aprimorando os benefícios alcançados por dezenas de milhões de brasileiros e ampliando as perspectivas concretas de futuro. É preciso implementar reformas que assegurem não apenas emprego, mas possibilitem aos brasileiros acesso a educação, saúde, transporte e segurança públicas. E não vejo, nos outros dois postulantes, nem consistência, nem coerência, e muito menos compromisso com a busca incessante de justiça social e de futuro.

Terceira razão: porque Dilma Rousseff é a candidata mais bem preparada, a de trajetória mais sólida e coerente, a única de real e efetivo compromisso com o projeto de país que está sendo implantado e que precisa se consolidar e avançar de maneira incessante, contra os ventos e as marés daquela parcela da sociedade que sempre se negou a ouvir a voz dos deserdados e que, nesta eleição, encontrou nos outros dois candidatos seus porta-vozes ideais. Um, com legitimidade. A outra, graças à própria inconsistência e à sua olímpica incoerência.

Quarta: porque ainda há muito caminho a ser percorrido. Se os programas sociais levados adiante pelas três últimas presidências – duas de Lula, uma de Dilma – serviram para abrir as grandes alamedas da esperança, falta implementar reformas essenciais, a começar pela reforma política e o sistema de financiamento das campanhas eleitorais. Falta terminar de recuperar e redesenhar o papel do Estado na economia e em defesa dos interesses da sociedade. Esta é uma batalha árdua, e só será possível obter os resultados necessários com um governo efetivamente comprometido com a maioria dos brasileiros, e não com os setores que, por tradição, reservam a si os benefícios que deveriam estar ao alcance de todos.

Quinta razão: porque o Brasil vem consolidando seu espaço no cenário internacional, com uma política que tem sabido aliar pragmatismo com soberania e autoestima. No momento em que as forças do atraso buscam retomar seu poder em diversos países latino-americanos, e que a maioria dos países europeus padece as perversidades de um sistema que privilegia o capital, ceifando conquistas e transformando-se em estados de mal-estar social, é de importância primordial que o Brasil mantenha sua atual política externa.

Sexta: porque a renda do trabalhador brasileiro obteve ganhos reais. Existe um dado que mostra de maneira clara o trânsito experimentado pelos desfavorecidos: em oito anos, 42 milhões e 800 brasileiros abriram, pela primeira vez na vida, uma conta corrente em um banco. Ou seja: um contingente de brasileiros, que equivale a uma Argentina inteira, experimentou um câmbio efetivo em sua economia familiar.

Sétima: porque, pela primeira vez em meio século, o Brasil teve e tem um governo voltado para os brasileiros. Um governo que, apesar de certos equívocos, agiu sempre na direção do bem comum. E que, quando acertou – e acertou infinitas vezes mais do que errou –, beneficiou os que, até agora, integravam os imensos batalhões dos desvalidos de sempre.

Oitava razão: porque vejo em Dilma Rousseff a única possibilidade de corrigir rotas sem mudar ou perder o rumo. De retificar sem destruir.

Nona: porque é ela, dos três candidatos, a única que realmente sabe de onde veio o atual projeto de país, e portanto saberá leva-lo a bom porto. A única que sabe onde este projeto pretende chegar, e qual o país que pretende construir e legar às gerações que virão.

Décima razão: porque nunca na vida votei na direita.

Pesquisa On-Line do blog: Gavião Lion 







Dilma Rousseff!!!

Nome Dilma Rousseff
Nascimento 14 de dezembro de 1947
Nacionalidade Brasileira
Formação Economia
Partido PT
Site Oficial dilma.pt
Redes sociais Twitter
​Natural de Belo Horizonte, Dilma Rousseff é economista formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A ex-ministra iniciou sua militância política aos 16 anos , em Belo Horizonte, e passou para a luta armada contra o regime militar. Foi presa em 1970, por quase 3 anos, e submetida a tortura.

Em 1967, em Minas Gerais, Dilma casou-se com Claudio Galeno. O jornalista, cinco anos mais velho, era integrante do movimento Política Operária (Polop). O casamento não durou em meio à luta armada e Dilma casou-se novamente, em 1969, com o advogado gaúcho Carlos Franklin Paixão de Araújo , que conheceu nas reuniões do Comando da Libertação Nacional (Colina). Após deixar a prisão, Dilma mudou-se para Porto Alegre, em 1972. Em 1976, nasceu Paula Rousseff Araújo, sua única filha.

Embora tenha se firmado como candidata à sucessão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma é novata no PT (Partido dos Trabalhadores) . Em 1980, ela ajudou a fundar o PDT, legenda à qual permaneceu filiada até 2001, quando ingressou em sua atual legenda. Durante a campanha presidencial de 2002, que levou Lula ao Palácio do Planalto, Dilma ganhou destaque na equipe responsável por formular o plano de governo na área energética. Foi convidada então a ocupar a pasta de Minas e Energia em 2003. Dilma permaneceu à frente do ministério até junho de 2005.

Ela substituiu o ex-ministro José Dirceu , acusado de operar o esquema do mensalão . Em abril de 2009, revelou que estava se submetendo a tratamento contra um linfoma descoberto em um exame de rotina. Após sessões de radioterapia e quimioterapia, Dilma diz estar curada do câncer e, apenas alguns meses depois, o PT oficializou sua candidatura à Presidência da República nas eleições 2010 .

Recuperada do tratamento contra o câncer, Dilma comandou uma extensa campanha pelo País, tendo Lula como seu maior cabo eleitoral. Viu a corrida ser levada ao segundo turno, em meio a denúncias envolvendo sua antiga auxiliar e então ministra da Casa Civil Erenice Guerra. Na segunda etapa de votação, entretanto, Dilma confirmou o favoritismo e saiu vitoriosa das urnas.

Dilma tomou posse no dia 1º de janeiro e, desde então, passou a adotar um estilo mais discreto e reservado que o de seu antecessor. A petista empenhou-se em conciliar os partidos da base aliada, para montar sua equipe de governo . Além disso, a presidenta reservou uma fatia significativa dos cargos do primeiro escalão para as mulheres. Hoje, seu ministério é recordista na participação feminina. Desde o início do governo, entretanto, Dilma passou por diversas crises políticas, que resultaram na demissão de vários integrantes do primeiro escalão em meio a denúncais de corrupção.

Dilma humilha, representante da ditadura e torturadores!!!














Texto do Site: IG

Ex-presidente Lula terá uma Coluna Mensal no Jornal "The New York Times".

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assinou na segunda-feira, 22 de Abril, nos Estados Unidos um contrato com o Jornal norte-americano "The New York Times" para escrever uma coluna mensal que será distribuída pela publicação. Segundo o UOL apurou, a coluna não deve ser publicada em veículos Brasileiros por exigência do próprio Lula.
Segundo as informações divulgadas pelo Instituto Lula, a coluna tratará de "Politica e Economia Internacional, além de iniciativas para o combate à fome e à Miséria no mundo".


Documentário argentino sobre Lula!!!

Eleições de 1989 (Lula x Collor)

No segundo debate entre os candidatos , Collor foi bastente agressivo, valendo-se de candidato cansado (tinha feito vários comícios no mesmo dia) e talvez confiante demais. Nesse enfrentamento decisivo, Collor, homem rico, dizia que não tinha dinheiro "para comprar uma aparelhagem de som igual à de Lula". Bizarro, mas eficaz. Na mesma época, alguns jornais deram a entender que militantes do PT faziam parte de quadrilhas de sequestradores. Apesar do conteúdo falso das insinuações, muita gente ficou assustada. O velho anticomunismo troglodita foi acionado e espalhou-se o boato absurdo de que Lula seria defensor dos regimes comunistas do Leste europeu e que, se ele ganhasse as eleições, o país viraria um caos, com os empresários parando de investir e fugindo para Miami. Bem, era difícil negar que uma vitória de Lula provocaria uma comoção no meio empresarial. O próprio PT também não tinha sido claro a respeito de seu programa de governo. No fundo, a população temia a instabilidade. E estaria completamente equivocada em seus receios? No Jornal Nacional, noticiário noturno, a TV Globo manipulou as imagens do debate: aparecia Collor dizendo coisas inteligentes e Lula dizendo bobagens, como se fosse um confronto entre o gênio e o santo com o jumento encapetado.

Luiz Inácio Lula da Silva (Lula)


Em 2002, o Brasil votou para presidente da República. No segundo turno, disputaram José Serra (PSDB) e Lula (PT). Serra propunha continuar a linha de governo do oito anos de FHC. Lula criticava o governo FHC e dessa vez se apresentou com um discuso moderado. O PT montou uma ampla aliança que englobava desde partidos de esquerda, como o PC do B, e de centro, como o PSB e parte do PMDB, até partidos de direita como o PTB e o PP. O candidato a vice na chapa de Lula era o mega-empresário José Alencar, do Partido Liberal (PL). O objetivo da aliança era atrair o eleitor da classe média. A estratégia eleitoral foi bem-sucedida e Lula candidato presidencial pela quarta vez, finalmente era eleito.
O povo brasileiro votou em massa em Lula, mas não votou em massa no PT. Sozinho, o PT não ganharia votação alguma no Congresso. Portanto, era preciso fazer acordos políticos com outros partidos para que se formasse a "base aliada" de sustentação do governo. Naturalmente, o convite à aliança significa entregar cargos no governo e nas empresas estatais a pessoas nomeadas pela base aliada. Permitido pela lei.
Quando o presidente FHC passou a faixa presidencial ao presidente Lula, a situação do país era crítica. A inflação ameaçava voltar, a  economia entrava em recessão (diminuiu de tamanho), os investidores internacionais pararam de aplicar dinheiro na economia brasileira (tão necessita de capitais), a dívida pública do era monstruosa. O que fazer? o ministro da Fazenda Antônio Palocci optou pela austeridade. O o objetivo era combater a inflação e tranquilizar o mercado internacional. Em poucos meses, foi muito bem-sucedido. O "rico-Brasil" caiu sensivelmente, e o capital estrangeiro voltou a entrar no Brasil. A inflação ficou sobre controle. Já em 2004, a taxa de crescimento econômico foi maior que em muitos anos.
Enquanto isso o partido dos trabalhadores ficou dividido. A aula esquerdista, acusava o ministro Palocci de ter aderido ao neoliberalismo e votou contra a reforma da Previdência proposta pelo governo, alegando que ela retirava direitos dos trabalhadores. O governo alegou que a Previdência é deficitária, ou seja, gasta muito mais do que arrecada. O número de aposentados em relação aos ativos cresceu muito desde que as regras da Previdência foram criadas e por isso, elas precisavam ser reatualizadas. A insistência de uma parte dos parlamentares do PT em não votar nas propostas do presidente Lula levou ao confronto. O PT expulsou os parlamentares dissidentes, que, imediatamente, organizaram o PSOL - Partido Socialista e Liberdade, que conta com figuras destacadas como a senadora Heloísa Helena, a deputada Luciana Genro e o deputado Babá.
Um dos principais problemas do estado brasileiro é a falta de recursos para investir. A dívida pública é monstruosa e obriga o governo, todos os anos, pagar bilhões de reais e de dólares aos bancos. O que fazer? Críticos esquerdistas propõem que o governo declare que a dívida externa é injusta e anuncie que se recusa a pagá-la. Imediatamente, o Brasil poderia dispor de bilhões de reais para investir na economia e nos programas sociais. Os críticos argumentam que a economia do Brasil afundaria de vez, porque sofreria boicote e bloqueio implacável dos investidores internacionais. Se levarmos em conta o critério de não pagamento da dívida externa, então o primeiro herói de esquerda deveria ser o general-presidente João Batista Figueiredo...
Outro problema enfrentado pelo governo Lula foi a taxa de juros alta, determinada pelo Banco Central. Os critérios esquerdistas dizem que ela é alta porque o governo Lula tem como objetivo atender os interesses do capital financeiro (os grandes banqueiros). É uma lógica curiosa, que já tinha sido ironizada por K. Marx: os fabricantes de fechaduras deveriam ser presos, já que são beneficiados pelos ladrões. E os médicos deveriam ser punidos porque curam pessoas "com o objetivo de enriquecer as multinacionais farmacêuticas". Não deixa de ser curioso a esquerda debater o "modelo econômico", haja vista que K. Marx jamais escreveu um livro de Economia (mas, sim, de crítica da Economia Política). O estranho é o modelo econômico alternativo" proposto aproxima-se muito das receitas do nacionalismo trabalhistas. A justificativa do governo para manter taxas de juros altas é a necessidade de conter a inflação, embora haja economistas que digam que seria possível baixar os juros sem provocar aumento de preços. Existe também a crítica neoliberal, que propõe conter a inflação com o corte nos gastos públicos. Na contra-mão do neoliberalismo, o ministro Palocci aumentou os impostos pagos pela classe média e superior, que correspondem a apenas 10% da população brasileira. Com isso, os programas sociais puderam ser mantidos e até ampliados.
O governo do presidente Lula poderia ser considerado de esquerda? Da esquerda tradicional, certamenteque não. Entretanto, especialista da ONU ficaram bem surpreendidos pela qualidade dos programas sociais, a ponto de em 2005 já terem exportado várias ideias para 37 países do terceiro mundo. A grande novidade foi o esforço do governo em estimular que as próprias comunidades carentes organizem o recebimento dos recursos sociais e os distribuam, sem a intermediação de políticas - essa seria a receita para ultrapassar o populismo e o assistencialismo. Também se deve dizer que, pela primeira vez na História, os movimentos sociais não foram reprimidos pelo governo federal.
A oposição de centro- direita e de direita, representada pelo PSDB e o PFL, mostrou-se muito mais capaz de ferir o governo do que o PT tinha nos tempos oposicionistas. Por força da oposição ou fraqueza do governo, ou ambos, o governo do presidente Lula sofreu pesados ataques em 2005, quando o deputado Roberto Jefferson (PTB), antigo aliado e defensor de Fernando Collor, acusou os ministros e dirigentes do PT de terem montado uma máfia para corromper políticos no Congresso, com o pagamento de propina ("mensalão"). Nos primeiros dias da acusação, o deputado reconheceu que não tinha prova alguma, mas suas declarações provocaram uma avalanche de repulsa da classe média e da grande imprensa contra o Partido dos Trabalhadores, acusado de ser "a maior  máquina de corrupção da História do Brasil".
Apareceu alguma prova a respeito? O direito de defesa foi garantido? O que a CPI revelaram? O leitor é que deve buscar as resposta e as próprias conclusões.
A corrupção no Brasil e no mundo não é a causa mas a consequência do desrespeito aos direitos de cidadania. O governo que combate a corrupção não é apenas o que faz coisas sérias atrás da porta do gabinete, mas o que retira a porta e permite que toda a sociedade possa saber o que estar acontecendo lá dentro. Foi o que o governo Lula e o PT  propuseram.
                                                                                                                (Mario Schmidt)

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